sexta-feira, 2 de outubro de 2009

As violências conta à mulher e a Lei Maria da Penha

As violências com as mulheres sempre foi fato extremamente agressivo por que elas sempre foram às vitimas, sofrendo violências de uma forma inexplicável com muitas agressões físicas, mentais e principalmente morais.

Muitas acabaram ficando com grandes lesões corporais por devido ter sido tão espancada e ao assistir o desespero dessas sofredoras é impossível não se querer que esses desviantes (quem comete o fato ilícito) não sejam punidos pelo maltrato, pelas marcas, pelas dores que elas carregam com si mesma e principalmente pelo lado psicológico que eles deixam em um estado lamentável. E, antigamente nada acontecia com estes delinqüentes e o fato continuava sempre muito intenso em nossa sociedade.

Até que uma mulher a Cearense Maria da Penha Maia ficou paraplégica quando foi atingida por um tiro disparado pelo marido ,enquanto dormia e na segunda vez, tentou eletrocutá-la. Na ocasião, ela tinha 38 anos e três filhas, entre 6 e 2 anos de idade.

Ela passou da condição de vítima para a de protagonista no combate a violência contra a mulher o seu sofrimento foi o incentivo de sua luta contra a violência domestica no âmbito familiar, tendo em vista que a família é a base da sociedade.

Então a mesma lutou muitos anos pela punição de seu companheiro (Herredia) o seu agressor por que a violência constitui umas das formas de “violação dos direito humanos” e depois de muitos anos de luta finalmente o caso chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), e foi acatado pela primeira vez, a denúncia de um crime de violência doméstica.

Ele foi condenado à prisão, mas usou de recursos jurídicos para protelar o cumprimento da pena, e hoje está em liberdade. Após às tentativas de homicídio, Maria da Penha Maia começou a atuar em “movimentos sociais contra violência e impunidade” e hoje é coordenadora de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV) no seu estado, o Ceará e ela comemorou com a aprovação da lei Maria da Penha.

Porque com a lei em vigor as mulheres tiveram um grande ganho em Direito poderam contar com uma ação complexa superprotetora judicial e com uma ação mais forte contra os agressores para servir como exemplo para os demais.

Ultimamente existe assistência judiciária gratuita, serviços de defensoria pública, sede policial e judicial e etc.

Mais para que a mulher tenha estes e outros benefícios só é necessário que ao sofrer qualquer agressão, elas tenham uma pequena atitude! Denuncie o seu agressor. Fato que muitas ainda, deixam de fazer sejam por medo ou por frustração e muitas vezes porque elas acham que o fato não vai mais se repetir, no entanto, elas alimentam a violência. É importante denunciar por que só denunciando elas poderam ver os seus companheiros punidos ou tratados para se ressocilizar na sociedade.

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